Resumo escrito por:century
A moral é uma ideia-interna acoplada a um sentimento de força expontânea natural de justiça universal. Estará sempre sujeita a manipulações de ideias-exteriores que não tiveram origem no “Eu” do próprio individuo.A moral teria tido a sua origem e evolução, no acasalamento anti canibal,entre o pré-lobishomem e a bonoba(*): o animal que antes era proteína comestível (bonoba) passou a ser objecto de reprodução e prazer para o pré-lobishomem), por isso mesmo sob a protecção física e moral deste último(origem da primeira modalidade de pré proxenetismo humano).(*)O pré-lobisomem, símio da espécie Orrorin; Bonoba, símia da espécie Toumai; exitentes há 6 milhões de anos antes (época Miocénio)Máscara distinta e irracionalidade interiorO fenómeno de comportamento entre a ilusão imaginosa utópica (representada exteriormente por uma máscara de beleza feminina distinta), e o chocante contraste paradoxal ( de bizarra irracionalidade interior da mesma fêmea dado por uma imagem em acto sexual de relacionamento com o homem) numa prática profissional submissa, decadente, cega e radical (plano pornográfico), é a segunda fase de evolução moral do comportamento canibal extinto; transfigurando o que anteriormente era “crime” (deglutição de carne símia enquanto proteína) naquilo que passou a ser sub animal (necessidade de prova explícita de domínio absoluto, por uma auto ilusão de ser superior predestinado do macho, ser vencedor sobre a fêmea vencida).Des-moral A dês-moral é o pré-medo fóbico e complexo, de o pré-lobishomem, que ao contrair a moral, isso possa inverter a sua atitude hereditária: de caçador antropófago passar a papel de caçado (bonobo), por fidelidade primária à espécie fisiológica de origem empática (resposta afectiva à situação vivida pelo primeiro pre-lobishomem puro, canibal).É uma ideia e um sentimento misto de desorientação, revolta, tédio e tristeza; de tendências para a queda no abismo (vertigem de empatia) para a destruição, ou para o choro, (com um acordar ainda mais tenso do que aquele que se tinha antes de adormecer ); e a teimosa convicção incómoda de não se ter a certeza de algum dia vir a conhecer-se o fim de tudo isso; a dificuldade medida em manter um nível alto de despreocupação. Constitue também um dos grandes encalhes intuitivos e afectivos do “Eu”. A sua continuidade pode levar a comportamentos excêntricos, de longa duração.A dês-moral aparece também associada a uma reacção de crueldade, perante outrem que de forma empática, assumiu comportamentos que aceitamos e nos foram agradáveis, num primeiro tempo, (prazer) e degeneraram em repelência, por um segundo tempo que nos foi moralmente incómodo (vertigem sádica).
como nasceu a moral Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/477728-como-nasceu-moral/
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